O Voalle Merit System nasceu com o objetivo de recompensar de forma inovadora o engajamento e a cooperação dos nossos colaboradores, para que o grupo como um todo atinja resultados ainda mais extraordinários.
Este é um sistema que propõe que o próprio time recompense seus pares, baseando-se na percepção individual, durante um período definido. A iniciativa já é reconhecida e utilizada em diversas empresas de tecnologia como uma solução para remuneração individual mais justa em times multidisciplinares e colaborativos, por meio do compartilhamento de bônus. Estamos sempre atentos aos comportamentos e movimentos das pessoas. Portanto, quando o CTO do Grupo Voalle, Cristiano De Faveri, nos apresentou esta ideia, entendemos que seria uma excelente oportunidade de não apenas tornar remunerações mais justas, mas de que elas sejam percebidas por todo o time como justas. Então nos aprofundamos na conceituação e definimos experimentar o método por meio de um projeto-piloto, efetivado com uma squad multidisciplinar de 15 membros, entre eles DEVs e Equipe de Serviços, durante os meses de setembro, outubro e novembro de 2022.
O que idealizamos de forma exclusiva para o Grupo Voalle foi a criação de uma moeda virtual, que chamamos de Voltz. Embora não seja indexada por nenhuma moeda real, ela pode ser utilizada em ambiente de trabalho para obtenção de itens disponibilizados em um catálogo de produtos que contém diversos itens de valor variado, que vão desde canecas, camisetas, pizzas, cinema, até diárias nas Termas Romanas.
O que o Voalle Merit System propõe? A definição de remuneração, por parte do líder, passa a ser a respeito da “fatia de pizza” que cada pessoa merece, de acordo com a opinião coletiva do próprio time. Portanto a distribuição dos Voltz, baseada nesta ideia de mérito, acontece da seguinte forma:
Uma quantidade de Voltz é atribuída, com periodicidade definida, aos grupos de colaboradores; A quantidade de Voltz distribuída a cada grupo é proporcional a quantidade de membros do grupo; Ao final da rodada de avaliação, cada pessoa possui um total de Voltz atribuídos a ela, e pode acumular ou realizar a troca pelos itens do catálogo, conforme política específica; É possível transferir Voltz para outro colaborador, a fim de adquirir bens coletivos – como, por exemplo, encomendar uma pizza para a equipe; Nas rodadas de feedback do projeto-piloto, observamos a presença dos movimentos que queríamos causar nas pessoas: colaboração, maior conexão e interação entre os membros de um time, para mais engajamento e sinergia que levarão a resultados melhores do trabalho em equipe. A opinião das pessoas sobre o trabalho de seus colegas é formada naturalmente, no dia a dia, toda vez que há uma interação de trabalho entre elas. Quando a percepção é positiva, ela gera valor percebido pelos demais e, da mesma forma, é interessante que seja recompensada.
“O projeto Voltz nos mostrou que, mesmo trabalhando sempre juntos, não conhecemos todas as pessoas. A ação motivou a nos aproximarmos uns dos outros, compartilhar e ter uma troca maior entre a equipe.” – Mirian Soares, Analista de Qualidade.
“O piloto do projeto Voltz foi mais uma excelente oportunidade de me aproximar da realidade dos demais colegas, refletindo sobre o trabalho realizado por todos nós e ressignificando-o. Ser responsável por atribuir um valor monetário aos trabalhos prestados pelos participantes é algo que ativa o senso ético, o ato de julgar a si primeiramente. Isto me fez atentar para o pensamento: ‘o que é justo ao afirmar o quanto o colaborador que estou avaliando merece?’ Concluo que o projeto em si foi e é muito mais do que uma troca de valores materiais. É um exercício reflexivo, moral, e serve muito bem como uma ferramenta para validar nossos esforços cotidianos, tanto no trabalho literal que exercemos como nas relações com nossos colegas.” – Lucas Marcon, Programador, Squad Defenders.
Este projeto inovador, que passou pelas suas fases de ideação, conceituação e experimentação, com o projeto-piloto, chega finalmente à fase de implementação. Pautados em nossos valores, encontramos um universo favorável para que essa ideia prospere, pois confiança e respeito são essenciais para o sucesso do método.
Muitas são as expectativas e as possibilidades, para a evolução do VMS. Planejamos a extensão para todas as equipes no ano de 2023, e pretendemos que o Voltz passe a valer como moeda de troca em estabelecimentos parceiros.
Este é um sistema que propõe que o próprio time recompense seus pares, baseando-se na percepção individual, durante um período definido. A iniciativa já é reconhecida e utilizada em diversas empresas de tecnologia como uma solução para remuneração individual mais justa em times multidisciplinares e colaborativos, por meio do compartilhamento de bônus. Estamos sempre atentos aos comportamentos e movimentos das pessoas. Portanto, quando o CTO do Grupo Voalle, Cristiano De Faveri, nos apresentou esta ideia, entendemos que seria uma excelente oportunidade de não apenas tornar remunerações mais justas, mas de que elas sejam percebidas por todo o time como justas. Então nos aprofundamos na conceituação e definimos experimentar o método por meio de um projeto-piloto, efetivado com uma squad multidisciplinar de 15 membros, entre eles DEVs e Equipe de Serviços, durante os meses de setembro, outubro e novembro de 2022.
O que idealizamos de forma exclusiva para o Grupo Voalle foi a criação de uma moeda virtual, que chamamos de Voltz. Embora não seja indexada por nenhuma moeda real, ela pode ser utilizada em ambiente de trabalho para obtenção de itens disponibilizados em um catálogo de produtos que contém diversos itens de valor variado, que vão desde canecas, camisetas, pizzas, cinema, até diárias nas Termas Romanas.
O que o Voalle Merit System propõe? A definição de remuneração, por parte do líder, passa a ser a respeito da “fatia de pizza” que cada pessoa merece, de acordo com a opinião coletiva do próprio time. Portanto a distribuição dos Voltz, baseada nesta ideia de mérito, acontece da seguinte forma:
Uma quantidade de Voltz é atribuída, com periodicidade definida, aos grupos de colaboradores; A quantidade de Voltz distribuída a cada grupo é proporcional a quantidade de membros do grupo; Ao final da rodada de avaliação, cada pessoa possui um total de Voltz atribuídos a ela, e pode acumular ou realizar a troca pelos itens do catálogo, conforme política específica; É possível transferir Voltz para outro colaborador, a fim de adquirir bens coletivos – como, por exemplo, encomendar uma pizza para a equipe; Nas rodadas de feedback do projeto-piloto, observamos a presença dos movimentos que queríamos causar nas pessoas: colaboração, maior conexão e interação entre os membros de um time, para mais engajamento e sinergia que levarão a resultados melhores do trabalho em equipe. A opinião das pessoas sobre o trabalho de seus colegas é formada naturalmente, no dia a dia, toda vez que há uma interação de trabalho entre elas. Quando a percepção é positiva, ela gera valor percebido pelos demais e, da mesma forma, é interessante que seja recompensada.
“O projeto Voltz nos mostrou que, mesmo trabalhando sempre juntos, não conhecemos todas as pessoas. A ação motivou a nos aproximarmos uns dos outros, compartilhar e ter uma troca maior entre a equipe.” – Mirian Soares, Analista de Qualidade.
“O piloto do projeto Voltz foi mais uma excelente oportunidade de me aproximar da realidade dos demais colegas, refletindo sobre o trabalho realizado por todos nós e ressignificando-o. Ser responsável por atribuir um valor monetário aos trabalhos prestados pelos participantes é algo que ativa o senso ético, o ato de julgar a si primeiramente. Isto me fez atentar para o pensamento: ‘o que é justo ao afirmar o quanto o colaborador que estou avaliando merece?’ Concluo que o projeto em si foi e é muito mais do que uma troca de valores materiais. É um exercício reflexivo, moral, e serve muito bem como uma ferramenta para validar nossos esforços cotidianos, tanto no trabalho literal que exercemos como nas relações com nossos colegas.” – Lucas Marcon, Programador, Squad Defenders.
Este projeto inovador, que passou pelas suas fases de ideação, conceituação e experimentação, com o projeto-piloto, chega finalmente à fase de implementação. Pautados em nossos valores, encontramos um universo favorável para que essa ideia prospere, pois confiança e respeito são essenciais para o sucesso do método.
Muitas são as expectativas e as possibilidades, para a evolução do VMS. Planejamos a extensão para todas as equipes no ano de 2023, e pretendemos que o Voltz passe a valer como moeda de troca em estabelecimentos parceiros.